Toda
sociedade não importando em que parte do planeta esteja alocada, passou a se preocupar
muito mais com os inúmeros aspectos de equilíbrio ecológico. O aumento da
velocidade de descarte dos produtos de utilidade após seu primeiro uso,
motivado pelo nítido aumento da descartabilidade dos produtos em geral, ao não
encontrar canais de distribuição reversos de pós-consumo devidamente estruturados
e organizados, provoca desequilíbrio entre as quantidades descartadas e as
reaproveitadas, gerando um enorme crescimento de produtos de pós-consumo.
Entre
os que mais preocupam estão às embalagens descartáveis e equipamentos eletrônicos,
principalmente em relação aos custos inseridos em seu processo logístico
reverso. Essa nova vertente de preocupação – a sensibilidade ecológica e a
sustentabilidade ambiental – tem se convertido em mais um importante fator de
incentivo à estruturação e à organização dos canais de distribuição reversos de
pós-consumo. Essa expansão a sensibilidade ecológica vem sendo inspecionada por
atividades empresariais e governamentais, almejando uma diminuição aos impactos
mais visíveis junto a inúmeros aspectos prejudiciais ao meio ambiente, no
sentido de guardar a população e seus interesses.
Empresas
e órgãos governamentais inteligentemente se aproveitam de tais preocupações
como diferenciação competitiva e estratégica em seus serviços produtos e até
interesses políticos.